Entre as diversas práticas que envolvem a otimização de sites, temos a auditoria de SEO, processo em que é feito uma análise por tópicos ou aspectos que envolvem a estrutura de um site, de modo que consiga encontrar alguns possíveis problemas ou erros que podem estar atrapalhando o desempenho de um site em termos de otimização.
Como esta prática é uma parte importante no trabalho de um gestor, criamos um tipo de checklist em que são listados alguns erros de SEO, com alguns subtópicos que devem ser verificados num site. Confira quais são, prepare o seu checklist e faça uma auditoria nos seus sites.
Como Erros de SEO Podem Prejudicar um Site
Erros de SEO, sejam técnicos, estruturais ou de conteúdo, podem comprometer seriamente o desempenho de um site nos mecanismos de busca. Mais do que falhas pontuais, essas práticas mal executadas geram consequências diretas e mensuráveis, como queda de posicionamento, perda de tráfego orgânico, dificuldade de indexação e redução na autoridade do domínio. Com a competitividade crescente no ambiente digital, ignorar a importância de uma otimização correta pode colocar um site em desvantagem significativa.
Perda de Posições Nos Mecanismos de Busca: Um dos impactos mais comuns causados por erros de SEO é a queda nas posições nos resultados do Google. Quando um site apresenta problemas técnicos, conteúdos de baixa qualidade ou falhas na experiência do usuário, o algoritmo tende a rebaixá-lo em favor de páginas mais otimizadas. Essa situação ocorre porque o Google busca entregar os melhores resultados para o usuário, e qualquer sinal de baixa relevância, lentidão ou estrutura confusa pode ser interpretado como um fator negativo. Como consequência, o site perde visibilidade para palavras-chave estratégicas, o que afeta diretamente o alcance orgânico.
Diminuição do Tráfego Orgânico: Com a queda nas posições, há uma redução imediata e progressiva no volume de visitas vindas de busca orgânica. Mesmo pequenas variações na posição de uma página podem gerar grandes impactos: por exemplo, sair do Top 3 para a segunda página de resultados pode significar uma queda de mais de 70% no tráfego para aquela palavra-chave. Essa menor visibilidade afeta não apenas os acessos, mas também a geração de leads, vendas e o desempenho geral do site.
Páginas Não Indexadas ou Invisíveis no Google: Erros técnicos como bloqueios no robots.txt, ausência de sitemap, marcações incorretas ou tags noindex mal utilizadas podem fazer com que as páginas não sejam indexadas pelo Google. Isso significa que, mesmo com conteúdo publicado, elas não aparecem nos resultados de busca. Um site com muitas páginas não indexadas perde relevância e deixa de aproveitar seu potencial orgânico, dificultando o crescimento.
Redução na Taxa de Cliques (CTR): Erros de SEO on-page, como títulos mal escritos, meta descrições duplicadas ou pouco atrativas, impactam diretamente a taxa de cliques (CTR) nos resultados de busca. Mesmo que o site esteja bem posicionado, se não houver uma apresentação clara e convincente na SERP, os usuários tendem a clicar em resultados concorrentes. Esse comportamento não só reduz o tráfego como também envia sinais negativos ao algoritmo, que pode interpretar a baixa interação como falta de relevância.
Aumento da Taxa de Rejeição e Queda na Permanência: Problemas de SEO que afetam a experiência do usuário; como tempo de carregamento lento, design desorganizado ou navegação confusa; fazem com que os visitantes abandonem rapidamente o site, o que aumenta a taxa de rejeição. O Google interpreta esse comportamento como um indicativo de que a página não atende bem à intenção de busca, o que pode resultar em perda de posições. Um menor tempo de permanência reduz a probabilidade de conversão e enfraquece a autoridade do conteúdo.
Perda de Autoridade e Confiança: Quando um site acumula muitos erros de SEO, isso prejudica sua autoridade aos olhos do Google e dos usuários. A autoridade de um domínio está diretamente ligada à qualidade técnica, ao conteúdo e à reputação. Se a experiência do visitante é ruim ou se há práticas consideradas manipulativas (como link building forçado, conteúdo duplicado ou keyword stuffing), o site pode ser penalizado; de maneira manual ou algoritmicamente. Essa penalização compromete não só o ranqueamento, mas também a imagem da marca.
Queda Nas Conversões e Desempenho Comercial: Com menos visitas qualificadas, posicionamento fraco e conteúdo pouco atrativo, o site tende a converter menos. Isso significa menos leads, menos vendas, menos cadastros e menos resultados efetivos para o negócio. Mesmo que o site esteja visualmente bonito, se ele não for encontrado ou não gerar confiança, ele perde o papel estratégico que o SEO proporciona dentro do funil de marketing e vendas.
Dificuldade Para Competir no Longo Prazo: Sites com muitos erros acumulados acabam ficando para trás em relação à concorrência, especialmente em mercados com forte presença digital. Enquanto concorrentes investem em boas práticas e constroem presença sólida, um site mal otimizado perde espaço gradualmente. A falta de visibilidade gera um efeito acumulativo negativo: menos tráfego, menos autoridade, menos links, e maior dificuldade de recuperação com o passar do tempo.
Erros de SEO não são apenas falhas técnicas; eles geram prejuízos reais para a performance, visibilidade e autoridade de um site. Perder posições, tráfego e relevância nos resultados de busca compromete a presença digital da marca e afeta diretamente seus resultados de negócio. Por isso, é fundamental monitorar constantemente o desempenho do site, corrigir falhas rapidamente e manter uma estratégia de SEO sólida, atualizada e orientada por boas práticas. Prevenir é sempre mais eficaz (e mais barato) do que tentar recuperar um site penalizado ou desindexado.
Erros de SEO em Conteúdos
O conteúdo é um dos pilares mais importantes do SEO, pois é através dele que os mecanismos de busca entendem o propósito das páginas e oferecem respostas relevantes aos usuários. No entanto, muitos sites cometem erros que afetam diretamente o ranqueamento, a experiência do usuário e a capacidade de atrair tráfego qualificado. Esses erros podem ocorrer na escolha das palavras-chave, na estrutura do texto, na qualidade da informação, entre outros fatores.
Não Considerar a Intenção de Busca: Criar conteúdo sem entender a intenção de busca do usuário é um dos erros mais prejudiciais. Muitas vezes, um texto foca apenas em inserir palavras-chave, mas não entrega o que o usuário realmente espera. Existem diferentes tipos de intenção (informacional, transacional, navegacional), e ignorá-las faz com que o conteúdo não atenda às necessidades do público, resultando em altas taxas de rejeição e baixo engajamento.
Uso Incorreto ou Ausência de Palavras-Chave: Não utilizar palavras-chave relevantes ou usá-las de forma inadequada compromete a capacidade da página de ser encontrada nas buscas. Inserir palavras-chave de forma forçada, repetitiva (keyword stuffing) ou fora de contexto prejudica a leitura e pode ser penalizado pelo Google. Por outro lado, deixar de incluí-las nos locais estratégicos como título, subtítulos, primeiros parágrafos e meta tags; impede que a página seja corretamente indexada e ranqueada.
Títulos Mal Otimizados: O título é um dos elementos mais importantes de SEO on-page. Títulos genéricos, longos demais ou sem palavras-chave dificultam a compreensão do conteúdo por parte do Google e do usuário. Títulos pouco atrativos reduzem a taxa de cliques (CTR) nos resultados da SERP; sendo que um bom título precisa ser claro, descritivo, conter a palavra-chave principal e atrair o clique de forma natural.
Falta de Estrutura e Escaneabilidade: Textos mal formatados, sem divisões claras, blocos de texto longos e ausência de subtítulos dificultam a leitura e a navegação. Conteúdos com boa escaneabilidade (que permitem leitura rápida) têm mais chances de manter o visitante na página. Ignorar essa estrutura prejudica tanto a experiência do usuário quanto a indexação, já que os robôs de busca também leem o conteúdo com base na hierarquia de títulos (H1, H2, H3, H4).
Conteúdo Raso ou Superficial: Criar conteúdo apenas para “preencher espaço”, com textos curtos e sem profundidade, é um erro comum. O Google valoriza páginas que entregam respostas completas, contextualizadas e bem fundamentadas. Conteúdos rasos, sem dados, exemplos, ou abordagem aprofundada, dificilmente se destacam nas primeiras posições; sem contar que não geram valor real para o visitante, o que afeta o engajamento.
Duplicação de Conteúdo: Publicar o mesmo conteúdo em várias páginas (internas ou externas) ou copiar de outros sites prejudica a autoridade da página e pode levar a penalizações por conteúdo duplicado. Essa prática (ruim) confunde os motores de busca, que não sabem qual versão priorizar, e reduz a eficácia do ranqueamento. É essencial garantir que cada página tenha conteúdo único e original.
Falta de Links Internos e Externos: Ignorar a inserção de links internos prejudica a navegação do usuário e dificulta que o Google compreenda a hierarquia do site. Os links internos ajudam a distribuir autoridade e mantêm o visitante explorando mais páginas. Já os links externos, quando direcionados para fontes confiáveis, reforçam a credibilidade do conteúdo. A ausência desses elementos pode isolar a página dentro do site e limitar seu potencial de ranqueamento.
Desatualização de Conteúdos: Manter conteúdos desatualizados pode fazer com que a página perca relevância com o tempo. Informações antigas, estatísticas defasadas e referências obsoletas passam a impressão de negligência e afetam a confiança do leitor. O Google também valoriza conteúdos atualizados, especialmente em nichos como tecnologia, finanças, saúde e marketing. A prática de reotimizar textos antigos é recomendada para manter o desempenho orgânico.
Ignorar Otimização Para Dispositivos Móveis: Se o conteúdo não for responsivo e não estiver bem adaptado para leitura em dispositivos móveis, o Google pode penalizar o site, já que utiliza o mobile-first indexing, pois usuários tendem a abandonar páginas mal formatadas no celular. Tabelas desajustadas, fontes pequenas e elementos clicáveis muito próximos são problemas comuns que prejudicam a usabilidade mobile.
Não Utilizar Dados Estruturados Quando Aplicável: Em conteúdos como receitas, reviews, perguntas frequentes e tutoriais, o uso de dados estruturados (schema markup) pode destacar a página com rich snippets na SERP. Ignorar essa oportunidade reduz o potencial de destaque visual, mesmo quando o conteúdo é relevante. A falta de estrutura semântica também limita o entendimento mais preciso da página pelos mecanismos de busca.
Erros de SEO em conteúdos vão muito além da escolha de palavras-chave; pois eles envolvem a forma como o conteúdo é planejado, estruturado, escrito e mantido ao longo do tempo. Problemas como títulos fracos, falta de escaneabilidade, conteúdo raso, ausência de links e má adaptação ao mobile comprometem o desempenho nas buscas e afastam os usuários.
Para alcançar bons resultados orgânicos, é fundamental criar conteúdos otimizados, originais, bem estruturados e que entreguem valor real ao público. Um conteúdo bem feito é, ao mesmo tempo, uma resposta relevante para o usuário e uma ferramenta poderosa de posicionamento para o site.
Erros de SEO em Links (Internos e Externos)
Links (tanto internos quanto externos) são elementos essenciais da arquitetura de um site e da estratégia de SEO como um todo. Eles ajudam o Google a entender a hierarquia do conteúdo, distribuem autoridade entre as páginas, fortalecem a indexação e guiam o usuário pela navegação. No entanto, quando mal utilizados, os links se tornam verdadeiros pontos de falha: afetam a usabilidade, dificultam o rastreamento, quebram a fluidez da navegação e, em casos mais graves, podem resultar em penalizações.
Links Quebrados (404): Um dos erros mais prejudiciais em SEO é a presença de links que levam a páginas inexistentes, resultando em erros 404. Esse erro pode ocorrer tanto em links internos (dentro do próprio site) quanto externos (apontando para outros domínios), sendo que esses links enfraquecem a estrutura do site e fazem com que o Google desperdice tempo rastreando páginas inválidas, o que pode afetar negativamente o ranqueamento.
Redirecionamentos Excessivos ou Incorretos: Links que passam por redirecionamentos em cadeia (Exemplo: 301 > 302 > 301) ou que usam redirecionamentos temporários (302) quando deveriam ser permanentes (301) também prejudicam o SEO. Essa configuração atrasa o carregamento da página, confunde os rastreadores e pode diluir a autoridade transmitida entre as páginas. Especialmente quando realizar a migração de um site, o ideal é que os links levem diretamente ao destino final, com redirecionamentos bem configurados apenas quando realmente necessários.
Estrutura de Links Internos Mal Planejada: Um erro comum é não construir uma estrutura lógica de links internos, ou seja, não conectar conteúdos relacionados ou deixar páginas isoladas, sem nenhuma ligação com o restante do site. Essa falta de planejamento impede que o Google entenda quais são as páginas mais importantes (pillar pages), dificulta a navegação do usuário e afeta a distribuição de autoridade interna (link juice). Cada página deve fazer parte de um ecossistema interligado e coerente.
Excesso de Links em Uma Mesma Página: Ter links demais em uma única página, especialmente sem critério de relevância, pode ser interpretado como spam pelos mecanismos de busca. O excesso dificulta a leitura e dispersa a atenção do usuário. O Google recomenda limitar a quantidade de links em uma página para manter a clareza e a qualidade do conteúdo. O foco deve ser sempre na utilidade e no contexto do link.
Textos Âncora Genéricos ou Enganosos: O texto âncora (anchor text) deve ser descritivo e relevante em relação à página de destino. Usar termos genéricos como “clique aqui” ou “saiba mais”, ou ainda usar palavras-chave sem contexto apenas por tentar ranquear, prejudica a compreensão do link pelos rastreadores e reduz o valor semântico do conteúdo. Um bom anchor text melhora a escaneabilidade do conteúdo e contribui para a compreensão do tema da página de destino.
Links Externos Para Fontes Pouco Confiáveis: Apontar para sites de baixa autoridade, com conteúdo duvidoso ou penalizados pode prejudicar a credibilidade do seu próprio site. O Google considera os links externos como uma forma de validação: ao citar fontes confiáveis, você reforça a qualidade do seu conteúdo. Por isso, é fundamental revisar com frequência os links externos e garantir que estão ativos, atualizados e apontando para páginas de autoridade.
Não Utilizar Atributos Apropriados em Links Patrocinados: Ao incluir links pagos ou patrocinados, é obrigatório sinalizá-los corretamente com o atributo rel=”sponsored” ou, em alguns casos, rel=”nofollow”. Deixar de aplicar esses atributos pode ser interpretado como tentativa de manipulação de ranqueamento, o que vai contra as diretrizes do Google e pode resultar em penalizações. Da mesma forma, comentários ou áreas abertas ao público devem ser configuradas para aplicar nofollow automaticamente, evitando spam.
Falta de Monitoramento de Links: Um erro grave é não acompanhar periodicamente a saúde dos links do site, o que faz com que links quebrados, redirecionamentos errados e páginas removidas passem despercebidos. Ferramentas como Google Search Console, Ahrefs e Semrush ajudam a identificar e corrigir esses problemas de forma proativa, garantindo uma estrutura de links eficiente e saudável.
Erros de SEO relacionados aos links (tanto internos quanto externos) comprometem não só a indexação e o ranqueamento das páginas, mas também a experiência do usuário e a autoridade do domínio. Links quebrados, redirecionamentos mal feitos, âncoras genéricas e má escolha de fontes externas são problemas que afetam diretamente a performance do site.
Uma boa estratégia de links deve priorizar relevância, clareza, lógica e qualidade. Ao manter uma estrutura de links bem organizada, revisada e monitorada, você fortalece sua presença digital, melhora a navegabilidade e aumenta as chances de obter posições mais altas nos mecanismos de busca.
Erros de SEO na Organização e Otimização de Tags
As tags, tanto HTML quanto taxonômicas (como as tags de postagens em blogs), desempenham um papel importante na organização do conteúdo, no entendimento da hierarquia pelas ferramentas de busca e na experiência de navegação do usuário.
Quando bem utilizadas, as tags ajudam o Google a interpretar melhor a estrutura da página, melhoram a indexação e reforçam a semântica do conteúdo. No entanto, quando são mal otimizadas ou organizadas de forma inadequada, as tags podem prejudicar o SEO, gerar conteúdo duplicado, dispersar autoridade e até confundir o algoritmo.
Uso Incorreto de Heading Tags (H1, H2, H3, H4): Um erro muito comum é o uso errado ou desorganizado das heading tags, como H1, H2, H3 e assim por diante. Cada página deve ter apenas um H1, que geralmente é o título principal do conteúdo. Repetir vários H1s em uma mesma página ou não usar H2 e H3 para estruturar os subtópicos prejudica a hierarquia do conteúdo, confunde o rastreamento dos mecanismos de busca e afeta negativamente a escaneabilidade para o usuário. E ainda existe a questão de usar headings apenas para aplicar estilos visuais (sem considerar seu valor semântico) o que é um desperdício de potencial SEO.
Excesso de Tags Taxonômicas (Tags de Post): No contexto de blogs e CMS’s como WordPress, um erro comum é atribuir muitas tags a um único post, muitas vezes com sinônimos, variações mínimas ou sem relação direta com o conteúdo. Essa prática (ruim) gera páginas de tag com baixa qualidade ou conteúdo duplicado, que não agregam valor nem ao usuário nem ao Google. Esse excesso cria uma estrutura inflada, difícil de gerenciar e que pode prejudicar o desempenho geral do site.
Criação de Tags Sem Planejamento Estratégico: Outro erro frequente é criar novas tags de forma aleatória ou automática, sem pensar na organização do conteúdo a longo prazo. Cada tag deveria representar um agrupamento semântico claro e útil, facilitando a navegação e permitindo a construção de páginas relevantes. Quando isso não é feito, o site acaba com dezenas ou centenas de tags com apenas um post cada, o que dilui a autoridade interna e confunde os mecanismos de busca sobre a importância de cada tema.
Indexação Indevida de Páginas de Tag: Permitir que todas as páginas de tag sejam indexadas pelo Google, sem qualquer filtro ou otimização, pode resultar em conteúdo duplicado, thin content e canibalização de palavras-chave. Esse problema ocorre porque várias tags acabam agrupando os mesmos posts, criando páginas com pouca diferenciação entre si. O ideal é avaliar se as páginas de tag realmente têm valor SEO e, caso contrário, bloquear sua indexação com a tag noindex via plugin de SEO ou robots.txt.
Falta de Personalização de Títulos e Meta Descrições Nas Tags: Outro erro é não otimizar os títulos (title tags) e meta descrições das páginas de tag. Em muitos sites, essas páginas exibem títulos automáticos como “Arquivos da Tag: [nome]”, o que é genérico e pouco atrativo para os usuários. Ao personalizar essas informações com base em palavras-chave relevantes, é possível aumentar a taxa de cliques (CTR) e transformar páginas de tag bem estruturadas em oportunidades reais de tráfego orgânico.
Uso de Tags Irrelevantes ou Inconsistentes: Criar tags com nomes genéricos, muito amplos, ou que não estão alinhados com o conteúdo real da página é outro erro prejudicial. Tags como “diversos”, “geral” ou “outros” não ajudam na organização nem fornecem valor semântico. Também é comum ver variações inconsistentes de uma mesma tag, como “marketing digital”, “Marketing Digital” e “mkt digital”, o que fragmenta o conteúdo e dificulta sua consolidação perante o Google.
Ausência de Estrutura e Hierarquia Entre Categorias e Tags: Em muitos sites, categorias e tags são tratadas da mesma forma, ou até mesmo usadas de forma invertida; o que gera conflito na arquitetura de conteúdo e prejudica a clareza da navegação. As categorias devem ser os temas mais amplos, enquanto as tags atuam como marcadores específicos. Quando essa hierarquia não é respeitada, o site perde coesão e torna-se menos compreensível tanto para os usuários quanto para os motores de busca.